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Eletronico sem uso de fios

QUER CONECTAR TODOS OS SEUS ELETRÔNICOS SEM O USO DE FIOS? SAIBA MAIS SOBRE O DLNA

E para que toda a tecnologia funcione bem, você precisará de um bom processador! Links relacionados:

DLNA - Troca de mídias em diferentes equipamentos. Entenda a tecnologia

Que tal ver as fotos da última viagem na sua TV de 50 polegadas? Ou assistir aos vídeos que gravou com o celular no conforto da sua sala? Talvez ouvir aquelas músicas que estão no computador pela caixa de som mais potente, só que sem precisar carregar o computador para perto dela? Tudo isso é possível sem a utilização de fios. Basta que os equipamentos ofereçam essa tecnologia aqui, a DLNA. Hoje, mais de 5 mil produtos de diferentes marcas já trazem este selinho e você pode utilizar todos eles para conversarem entre si e transferirem conteúdo multimídia. "DLNA quer dizer Digital Living Network Alliance. Na verdade, é um padrão para que equipamentos distintos conversem e que você consiga transportar o seu conteúdo digital, que é muito presente na vida das pessoas hoje, de um aparelho para outro", explica Lucio Pereira, gerente de comunicação e propaganda da Sony Brasil.

Tudo funciona de uma maneira bem fácil. É, literalmente, ligar e utilizar. Na TV, o menu é bastante amigável. Basta você escolher o equipamento de onde deseja puxar o arquivo e pronto. Tudo aparece para você como num passe de mágica. Para o DLNA funcionar e conectar todos os aparelhos, é preciso que a residência tenha um roteador. Assim, TV, aparelho de som, celular... tudo se encontra e compartilha conteúdo. Mas para que tudo isso aconteça da melhor maneira, é necessário que o computador possua um bom processador. "Para isso, temos essa família nova, a Intel Core, e os processadores Core i5 e i7 são perfeitos para esse tipo de era multimídia", define Denise Pereira, gerente de marketing de consumo da Intel Brasil. http://sodicasetutorial.blogspot.com/2008/02/nadahaver06.html

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Consciência Ecológica

Este santuário tropical é o maior parque vidrado de borboletas do mundo. É o lar de umas 2000 borboletas tropicais que vivem em âmbito completamente autônomo, com mais de 130 espécies diferentes de plantas tropicais. Algumas das borboletas são criadas aqui, no criadouro, enquanto outras moram em lugares tão distantes como Costa Rica e Filipinas. As borboletas são criaturas delicadas, e para mantê-las aqui, no clima temperado dos EUA, exige-se uma alimentação cuidadosa e de um meticuloso controle do clima. Qualquer pequena mudança na atmosfera ou temperatura, poderia ser devastadora para os habitantes do criadouro. Nos últimos anos, tornou-se mais óbvio que o planeta no qual vivemos também é um lugar frágil, e que se queremos sobreviver como espécies, teremos de ter maior consciência ecológica. A questão relativa aos negócios no século XXI é como salvar o meio ambiente e ao mesmo tempo manter uma economia próspera.

- "Se medíssemos as vitórias humanas em termos de impacto sobre o planeta, infelizmente, teríamos de dizer que o aquecimento global poderia ser a vitória mais importante da raça humana em sentido negativo. Mas afetamos a química do planeta inteiro".

- "Dentro dos objetivos ambientais que são importantes, o termo que ficou trilhado com o tempo é sustentabilidade".

- "A prática ambiental e fazer dinheiro estão intimamente ligados, como qualquer componente da atividade de fazer dinheiro numa empresa".

- "Pergunte para qualquer empresa que tenha realizado alguma mudança no seu meio ambiente, pela saúde, por seus trabalhadores. Eles não fizeram só para ajudar alguém, eles fizeram porque sabiam que podiam economizar".

- "Uma corporação que não se preocupa com o meio ambiente não tem futuro".

Neste episódio, exploraremos os paralelos entre manter o equilíbrio delicado da natureza, neste criadouro de borboletas, e lutar pelo equilíbrio entre a rentabilidade e a consciência ecológica, a exigência do mundo corporativo de hoje. Em ambos os casos, os desafios são consideráveis, e os custos para quem está envolvido, muito altos.

Arqueologia

São relíquias de uma época que jamais iremos conhecer. Lembranças de nosso passado misterioso que procuramos entender. "Conhecemos bem o mundo em que vivemos, mas o passado arqueológico não nos é familiar, ele é desconhecido". Esse monumentos espantosos, legados por povos esquecidos que viveram a muito tempo, nos forçam a fazer indagações que podem nos atormentar para sempre. Quem os construiu? Por quê? Como? E o que estas pistas do passado revelam a nosso respeito?